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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(6): 674-678, dez. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325090

ABSTRACT

A prevalência de depressão e suas correlações com o controle metabólico foram estudadas em 80 mulheres pós-menopausadas diabéticas e em 45 mulheres não diabéticas, tendo sido utilizado o questionário de depressão de Beck (QDB) para o diagnóstico de depressão. A prevalência de depressão foi significativamente maior no grupo de diabéticas na pós-menopausa em comparação às não diabéticas (p<0,001; RR= 2,4). As pacientes não diabéticas apresentaram média de idade e de pontos do QDB superiores às diabéticas. Além disso, foram observados entre as diabéticas com depressão valores significativamente elevados de glicemia e hemoglobina glicosilada, demonstrando que as diabéticas depressivas apresentaram pior controle metabólico do que as não depressivas. Entre as diabéticas depressivas, a depressão também se correlacionou positivamente com a idade, mas não com o tempo de diagnóstico da doença.


Subject(s)
Humans , Female , Depression/epidemiology , Diabetes Mellitus, Type 2/diagnosis , Postmenopause/physiology , Surveys and Questionnaires
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(1): 58-61, mar. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-180162

ABSTRACT

Insulinomas sao tumores das células beta pancreáticas, caracterizados pela secreçao excessiva de insulina e, ocasionalmente, de outros peptídeos pancreáticos levando, na maioria dos casos, à hipoglicemia. Entretanto, o diagnóstico nao se baseia apenas no encontro de hipoglicemia laboratorial e elevaçao dos níveis de insulina, já que também ocorre aumento do peptídeo C e da pró-insulina. Com o advento das técnicas imunofluorimétricas (IFMA), utilizando-se anticorpos monocionais e técnicas de DNA recombinante, métodos sensíveis e específicos foram desenvolvidos para a dosagem da pró-insulina. Neste trabalho, descrevemos dois casos de insulinoma (um benigno e outro maligno) que apresentavam no diagnóstico níveis muito elevados de pró-insulina (IFMA) e elevaçao da relaçao pró-insulina/insulina (IFMA), demonstrando que nesta patologia a pró-insulina, ao contrário do que ocorre com a insulina, pode estar elevada mesmo fora dos episódios de hipoglicemia. Para a dosagem de insulina utilizamos também, um método específico imunofluorométrico (IFMA) que mede cerca de 50 por cento da insulina dosada por radioimunoensaio (RIE), e por esta razao consideramos como normal a relaçao insulina (IFMA)/glicemia < O, 15. Os dados sugerem que a dosagem de pró-insulina parece ser um método mais sensível, quando comparado com a dosagem de insulina, no diagnóstico de insulinoma.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Insulinoma/diagnosis , Pancreatic Neoplasms/diagnosis , Proinsulin , Blood Glucose/analysis , Insulin/blood , Proinsulin/blood
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 39(2): 89-93, jun. 1995. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-180165

ABSTRACT

A insulina provém da conversao da pró-insulina intacta que é submetida a uma série de clivagens insimáticas até a remoçao do peptídeo C. Neste trabalho determinamos os níveis séricos de pró-insulina por ensaio imunofluorimétrico específico durante a realizaçao de um teste oral de tolerância à glicose (TOTG) em cinco grupos de dez indivíduos: I) indivíduos normais com índice de massa corporal (IMC) < 25 Kg/m2, II) indivíduos com sobrepeso, III) tolerância diminuída à glicose (TDG) IV) diabetes mellítus tipo 2 (DM II) com glicemia de jejum < 140 mg/dl e, V) DM II com glicemia de jejum > 140 mg/dl. Os resultados mostraram um aumento significante da pró-insulina de jejum nos grupos II, III, IV e V em comparaçao ao grupo I (p<0,002). As concentraçoes de pró-insulina durante a realizaçao do TOTG, avaliado pela área sob a curva (ASC), foram significantemente maiores nos grupos II, III e V em comparaçao grupo I (p<0,004). Nos grupos III,IV e V verificamos uma correlaçao positiva entre a glicemia de jejum e pró-insulina de jejum (r=0,53; p=0,002). As concentraçoes crescentes de pró-insulina com a obesidade e a piora da tolerância à glicose sugerem que a sua dosagem possa ser um indicador precoce de disfunçao da célula beta.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Blood Glucose/analysis , Diabetes Mellitus, Type 2 , Obesity , Proinsulin/blood , Fasting , Fluoroimmunoassay , Glucose Intolerance , Glucose Tolerance Test
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